"Ele sentia ter recebido especial vocação e ser assistido e quase guiado pela mão, no modo de atuar a sua missão, pelo Senhor e pela intervenção maternal da Virgem Maria. A sua resposta foi tal que a Igreja o propôs oficialmente aos fiéis como modelo de santidade".
"Tanto espírito de iniciativa é fruto de uma profunda interioridade. Na Igreja e no mundo a visão
educativa integral, que vemos encarnada em João Bosco, é uma pedagogia realista
da santidade. Urge recuperar o verdadeiro conceito de 'santidade', como
componente da vida de todo crente. A originalidade e a audácia da proposta de
uma 'santidade juvenil' são intrínsecas à arte educativa deste grande santo,
que pode ser justamente definido 'mestre de espiritualidade juvenil'".
"O seu
particular segredo foi o de não frustrar as aspirações profundas dos jovens
(necessidade de vida, de amor, de expansão, de alegria, de liberdade, de
futuro), e, ao mesmo tempo, de levá-los, gradual e realisticamente, a
experimentar que só na 'vida de graça', isto é, na amizade com Cristo, se
realizam os ideais mais autênticos".
Beato João Paulo II,
Pp.
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