Quem faz os Santos é Deus, desde que o ser
humano colabore com Ele. Aliás, como ensina São Paulo aos Efésios, “desde toda
a eternidade Deus nos escolheu para sermos santos”, à semelhança de seu Filho
Jesus.
Como Deus nos santifica? Em primeiro lugar, pelo Batismo que é a porta da santificação para aqueles que conhecem Jesus Cristo e sua Igreja. Semeada na boa terra do coração, a semente da santidade está destinada a tornar-se árvore frondosa. De que forma? Pela Palavra de Deus, pelos Sacramentos, pela oração, pela vivência pessoal e eclesial... , a semente da santidade germina, cresce, se fortalece, floresce e produz frutos de vida eterna.
A Igreja é o “jardim do Espírito Santo”; nesse “jardim” floresce a santidade dos batizados. Há variadíssimas qualidades de “flores”, cada qual bela e perfumada a seu modo, na medida em que o Espírito do Senhor as cultiva e elas se deixam cultivar. Em última análise, sempre se trata de viver conscientemente, cada dia, o próprio Batismo.
É assim que vemos a Igreja encher-se de santos e santas, alguns, inclusive, postos sobre os altares como modelos excelentes de vida evangélica. De qualquer forma, todos os que participam da felicidade do céu são verdadeiramente santo. E também os que, na terra, procuram corresponder à vocação à santidade iniciada no Batismo.
A vocação à santidade é abraçada com especial empenho por aqueles que buscam consagrar-se e serem consagrados na “vida religiosa”. Entre eles estamos também nós que pertencemos à Família Salesiana. Esta árvore frondosa, brotada do coração de Dom Bosco, é uma Família que busca a santidade, apesar de inevitáveis falhas.
Como Deus nos santifica? Em primeiro lugar, pelo Batismo que é a porta da santificação para aqueles que conhecem Jesus Cristo e sua Igreja. Semeada na boa terra do coração, a semente da santidade está destinada a tornar-se árvore frondosa. De que forma? Pela Palavra de Deus, pelos Sacramentos, pela oração, pela vivência pessoal e eclesial... , a semente da santidade germina, cresce, se fortalece, floresce e produz frutos de vida eterna.
A Igreja é o “jardim do Espírito Santo”; nesse “jardim” floresce a santidade dos batizados. Há variadíssimas qualidades de “flores”, cada qual bela e perfumada a seu modo, na medida em que o Espírito do Senhor as cultiva e elas se deixam cultivar. Em última análise, sempre se trata de viver conscientemente, cada dia, o próprio Batismo.
É assim que vemos a Igreja encher-se de santos e santas, alguns, inclusive, postos sobre os altares como modelos excelentes de vida evangélica. De qualquer forma, todos os que participam da felicidade do céu são verdadeiramente santo. E também os que, na terra, procuram corresponder à vocação à santidade iniciada no Batismo.
A vocação à santidade é abraçada com especial empenho por aqueles que buscam consagrar-se e serem consagrados na “vida religiosa”. Entre eles estamos também nós que pertencemos à Família Salesiana. Esta árvore frondosa, brotada do coração de Dom Bosco, é uma Família que busca a santidade, apesar de inevitáveis falhas.
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